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domingo, 5 de junho de 2011

Marcha pela Família

Lei não pode criar 'terceiro sexo', diz Magno Malta em marcha em Brasília.

01/06/2011

Parlamentares participaram de evento contra projeto que criminaliza homofobia.

Do G1 DF

O senador Magno Malta (PR-ES) disse nesta quarta-feira (1), durante manifestação em frente ao Congresso Nacional contra a aprovação do projeto de Lei da Câmara (PLC) 122, que criminaliza a homofobia, que o Senado não tem poder para criar “um terceiro sexo” por meio de legislação.

"Se Deus criou macho e fêmea, não vai ser o Senado que vai criar um terceiro sexo com uma lei" disse. "É preciso que eles [homossexuais] entendam que o anseio grotesco de uma minoria não vai se fazer engolir", afirmou.

O evento, batizado de Marcha pela Família, foi organizado pelo pastor Silas Malafaia e reuniu diversos parlamentares contrários ao projeto de lei em cima de carros de som – entre eles os deputados federais João Campos (PSDB-GO), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Anthony Garotinho (PR-RJ), e os senadores Marcelo Crivella (PR-RJ) e Walter Pinheiro (PT-BA).

A PM estimou em até 20 mil pessoas os presentes na Marcha pela Família.

Nota: no noticiário das TV’s a marcha foi calculada em 30.000 pessoas.Incluindo padres católicos e seus paroquianos, além de pessoas não favoráveis a este Projeto de Lei.

Garotinho se manifestou contra a aprovação do projeto. “Eles [os participantes da marcha] amam a todas as pessoas, só que não concordam com o pecado de algumas”, disse.

A polícia formou um cordão de isolamento para evitar conflitos entre os dois grupos. Um contingente de 110 policiais foi deslocado para o local para acompanhar o evento.

Ainda assim, os dois grupos se hostilizaram. Os defensores do projeto de lei chamaram os integrantes da Marcha pela Família de "nazistas" e "fascistas". O deputado Jair Bolsaro rebateu as acusações. "Eles são ridículos. Até o que eles falam é ridículo", afirmou.

Os manifestantes que defendem o PLC 122 carregavam faixas e entoavam palavras de ordem em favor de uma "família plural". Muitos se vestiram de roxo. A manifestação foi organizada pela internet, mas muitos chegaram ao local sem saber que havia um evento organizado.

"Eu viria de qualquer jeito, independentemente de ter um evento organizado ou não", disse Cristiano Ferreira, 35, servidor público. Ele vive há 3 anos com um companheiro e defende o projeto de lei. "O Estado é público e laico, e por isso não pode privilegiar o pensamento de uma religião para defender uma legislação", afirmou.

Não se trata, apenas de defender um pensamento religioso, como diz o Sr. Cristiano.

Na realidade é em defesa da Constituição, que se procura barrar este Projeto.

E por ser exatamente laica, ela nos dá o direito de ser contra esta imposição estatal na vida das famílias.

Afinal, estamos num regime republicano pleno, o qual nos permite ser contra aquilo, que fere os princípios, de Família, defendidos na própria Constituição, como já escrevemos e mostramos aqui, nesta página.

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